Podemos então, para realizar o controle e a gestão dos defeitos no sistema, utilizar sistemas automatizados que nos auxiliem. Estas ferramentas devem possuir um local aonde os testadores cadastram os bugs de forma organizada, devem possuir também um local para acompanhar o ciclo de vida dos defeitos e emitir relatórios de gestão.
Entre as ferramentas de gestão de defeitos temos três que são bastante utilizadas no mercado. Entre elas temos o Bugzilla, o Jira e o Mantis.
Segue abaixo uma tabela de comparação entre estas ferramentas:
System | Customizable workflow | Unicode support | LDAP user authen. | |||||||
No[9] | Yes | Yes | ||||||||
Yes | Yes | Yes | ||||||||
Yes | Yes | Yes |
Retirado de http://en.wikipedia.org/wiki/Comparison_of_issue
O Jira será excluído da comparação, pois o projeto não é um projeto livre e sim pago para projetos Comerciais. Ficamos então com a comparação entre o Mantis e o Bugzilla.
Comparando as duas ferramentas vemos então que o Mantis é mais simples de instalar e de utilizar, e possui segundo a matriz acima um workflow configurável o que o torna mais extensível. Minha escolha cai sobre o Mantis então por sua simplicidade e também por ser bastante robusto. A simplicidade ajuda a usuários não técnicos executar o cadastro de defeitos.
Entre as diversas funcionalidades oferecidas pelo Mantis temos:
- Pode ser executado em qualquer plataforma.
- Suporta vários bancos de dados.
- Suporta múltiplos mecanismos de autenticação.
- Ciclo de vida personalizável.
- Gerador interno de relatório de defeitos.
- Controle de acesso e permissão por usuário.
- Mecanismo para a criação de campos personalizáveis.
- Notificação por meio de e-mails automáticos.
- Integração com ferramentas de controle de versão.
- Interface webservices para integração com outras ferramentas.
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